sábado, 1 de junho de 2013

Minha paixão pela leitura e pela escrita:como tudo começou

Meus pais foram a minha grande influência pelo gosto deste mundo maravilhoso que é a prática da leitura e da escrita. Lembro-me de minha mãe, quando eu era bem criança ainda (2 ou 3 aninhos), cozinhando, passando roupa, mas... sempre com um livro nas mãos. Até hoje me pergunto como ela conseguia e ainda consegue esse feito!Ficava maravilhada esperando aprender a ler e a escrever logo para também ler o que ela lia, sentir o que ela sentia, pois parecia tão bom. Acho que foi por isso que com 5 ou 6 anos, ainda na pré-escola, eu já estava alfabetizada e lia pequenas histórias e poeminhas simples.Sem me esquecer das HQs que eu simplesmente “devorava”.Recordo-me também que eu e meu irmão ficávamos aguardando ansiosamente a hora de dormir, pois vinha a minha mãe com um livro de contos de fadas para ler até nós dormirmos.E, enquanto ela lia, nós viajávamos...
Em casa nunca faltou jornal, meu pai sempre foi um leitor assíduo de jornais. Textos literários não eram a sua predileção, mas o jornal diário ainda é sagrado.Até hoje trago isso comigo, não consigo deixar de lê-los diariamente e, caso não consiga ler, falta alguma coisa, sinto-me incompleta.
Por isso, sempre tive imenso prazer em ler e escrever, mesmo na escola ou faculdade nunca encarei como obrigação ou como atividade penosa. Somente não vou citar os livros que me marcaram, porque não quero cometer injustiça. Todas as obras que li, sem exceção, de alguma forma, direta ou indiretamente, foram marcantes para mim e a lista seria longa. Além disso, sou bem eclética. Ultimamente estou sentindo um carinho especial e uma necessidade de (re) ler obras dos nossos talentosíssimos “vizinhos latinos”, como Gabriel García Marquez, Pablo Neruda, Mario Vargas Llosa e Isabel Allende.
Então, queridos, não encontro palavras para mensurar o que a leitura e a escrita representam para mim. Não é algo racional, é muito, muito mais que isso! É algo que apenas o meu coração pode sentir e só a minha alma traduz. Ouso dizer apenas, humildemente, que é DIVINO!


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